É engraçado quando o próprio vídeo demonstra que o criminoso retira
um rifle de precisão do próprio inventário em abordagem policial,
sem estar rendido ou algemado. Sabe aquelas matérias jornalísticas quando você testemunha uma ação policial no final dela? Ou seja, você não sabe o que aconteceu no inicio e nem no meio. Isso se chama
parcialidade, e é algo que existe, no ramo no direito, a obrigatoriedade do
princípio da imparcialidade. Mas aqui, não existe qualquer código penal, processo penal, constituição ou mesmo regulamento disciplinar que possa regular, prever, tipificar, analisar, investigar e julgar quaisquer meios "legais" alegados pela "investigação" de alguns minutos.
Sem querer envolver RP, em um servidor RPG, contraponho das alegações errôneas sobre regras do servidor que teriam sido violadas por mim. Ressalta-se que meu personagem estava em companhia de Fernando Padilha e Kuroi Kenshin. Salienta-se, pelas regras, que
não há qualquer previsão sobre o tocante de abuso de autoridade ou corrupção policial. A única exceção no enquadro:
É extremamente proibido o ato de um COP limpar ficha de um player indevidamente no servidor pelo fato de ser amigo ou outro ato indevido
Sobre o criminoso, além de estar com meus dois membros da Polícia Civil, estavam presentes policiais da Polícia Militar (ROTA). Dessa forma, atendendo as regras do servidor, seria proibido do personagem reagir em face a abordagem ou prisão policial.
PROIBIDO SER ANT-RPG escreveu:(...) reagir sozinho a 3 cops de apé cometendo ato de ant-rpg
O próprio jogador "vitimado" deveria sofrer sanção administrativa pelo ato ant-rpg. Minha própria screenshot da "câmera de corpo (bodycam)" mostraria claramente o fato típico do criminoso e do estrito cumprimento do levar legal, conforme as excludentes de ilicitude.
- Spoiler:
Eu iria solicitar para que excluíssem o tópico devido eu, como jogador, não ter autorizado uma gravação de minha voz sob cunho de uma terrível análise, interpretação e "condenação" sem qualquer procedimentos formais previstos ou mesmos justos, das quais sequer respeitaram o
princípio da presunção legal e da ampla defesa e contraditório, que são coisas que não são sequer necessário conhecimento no ramo do direito para entender que todo mundo tem direito de defesa.
Vou deixar o tópico seguir para mostrar como falho é essa "análise de fatos, provas, regras e procedentes" quando se trata de ocorrências policiais, como também neste "rp" policial que, honestamente, de "rp" tem uma ou duas coisas.